Recentemente assisti em casa um daqueles filmes raros que vão fundo na alma do ser humano. Falo de O Lutador com Mickey Rourke e Marisa Tomei, que conta a história de um lutador decadente que por décadas atua em espetáculos de wrestling. Bem, não é do filme que vou falar neste post, mas da viagem sentimental que ele desencadeou em mim, por isso, senhoooooras e senhooooores, convido todos a lembrarem do INCRÍVEL, fooooormidável e i-nes-que-cí-vel TELECATCH INTERNACIONAL DE CURITIBA.
Na década de 1970 as transmissões via satélite eram pouco comuns e as emissoras de TV apostavam em produções locais. O Canal 12 de Curitiba apresentava nos sábados à noite seu programa de lutas livres. Era o maior sucesso. Lá em casa, a audiência do Telecatch era cativa. Ainda lembro de meu avô Lourenço tenso e indignado diante da TV preto e branco:
Muitas pessoas reagem de forma brusca quando se deparam com animais potencialmente perigosos ao ser humano como aranhas, escorpiões e cobras. Com frequência, o humano liquida a criatura perigosa sem pestanejar e essa fúria exterminadora se estende também a animais que não oferecem risco como sapos, morcegos e lagartixas. Esse comportamento instintivo e tosco de auto defesa não é registrado, porém, diante de cães pit bull. Que eu saiba, ninguém abate pit bulls a pauladas ou tiros quando cruza com um na rua embora esses cães tenham um triste histórico de agressividade contra o ser humano.
Já é possível ver alunos brasileiros assistindo aula com notebook sobre a carteira. Alguns deles são felizardos com renda familiar para tanto. Outros são alunos que participam de programas de governo. Esses alunos são resistentes à escrita manual. Dizem que teclar é mais prático, mais organizado, mais moderno. Uma parte dos professores acha que independente dos avanços tecnológicos, escrever à mão é importante. Não dá para contar com o computador em todas as situações, dizem.