Colecionáveis modernos de série

Vamos considerar colecionismo moderno aqueles que se estabeleceram a partir do Século XX.

Miniaturas de veículos

As miniaturas de carros, motocicletas e demais veículos motorizados são colecionáveis muito apreciados em várias escalas de tamanho. Ecossistema bem estabelecido com fabricantes, lojas físicas e mercado on-line.

carros miniaturas
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Colecionáveis tradicionais de série

Vamos considerar que o colecionismo é tradicional se praticado desde o século XIX. Aqui temos o colecionismo estabelecido no tempo e com potencial para investimento.

Numismática

A numismática é o estudo do dinheiro seja em moedas ou cédulas. Moedas existem desde a antiguidade e são colecionadas há séculos. Embora o dinheiro físico tenha circulação reduzida na sociedade moderna não há sinais de que vá desaparecer tão cedo. Colecionismo democrático para todos os bolsos. Você pode fazer uma coleção com escopo mais barato, mas há peças com valores estratosféricos para os mais afortunados.

Numismática

Filatelia

As coleções de selos postais já tiveram seu auge de popularidade, pois até pouco tempo atrás todos recebiam correspondências em casa com selos colados. Os selos postais mais antigos são do século XIX e no século XX selos circulavam pelo mundo inteiro. A chegada da correspondência digital reduziu o uso do selo postal, mas continua sendo um colecionismo com ecossistema bem estabelecido.

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Colecionáveis únicos e de séries limitadas

As coleções de itens únicos são tradicionais e se destacam as compostas por peças de arte.

Arte

Pinturas

As coleções de pinturas existem desde muito tempo e costumam atingir valores elevados. Colecionismo bem estabelecido com ecossistema forte e ativo. Colecionismo muito usado como forma de investimento.

Pinturas
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Propostas impensáveis para o Brasil

Apresento algumas ideias que políticos poderiam adotar aqui no Brasil. Infelizmente, são ideias ainda fora da janela de Overton, ou seja, ainda não se tornaram aceitáveis, nem discutíveis, muito menos implementáveis.

Futuro do Brasil

Vale transporte para todos

O vale transporte foi concebido para aliviar os custos do empregado na sua jornada de ida e volta ao trabalho, mas seu uso vem se desvirtuando gradativamente. Muitos passam o vale adiante e vão ao trabalho de carro ou por outros meios.

A ideia é estender o vale a todos os funcionários, do faxineiro ao diretor. A única condição para recebe-lo é usa-lo no trajeto da casa ao trabalho. Com a informatização esse controle é viável. A ideia pode estimular aqueles que vão ao trabalho de carro a adotarem o transporte coletivo. Quem usa o carro é justamente o funcionário de salário melhor que hoje não é alcançado pelo benefício do vale transporte. Ideia ecológica para tirar carros da rua e prestigiar o transporte coletivo.

Transporte público por Km rodado

A ideia já é usada em Copenhague, Dinamarca. Ao entrar no sistema de transporte você faz check-in com seu cartão. Ao sair, faz checkout e paga apenas pelo trecho percorrido. Ideal para quem faz deslocamentos curtos na malha de transporte. A medida incentiva o uso responsável do recurso. Para aqueles que querem um modelo mais social que protege os mais pobres é possível fixar uma tarifa máxima por uso.

Unificar FGTS e seguro desemprego

O fundo de garantia é uma reserva que o trabalhador pode sacar ao ser demitido sem justa causa. O benefício é concedido simultaneamente com o seguro desemprego. Em muitos casos, o trabalhador se vê repentinamente diante de uma bolada. É comum, infelizmente, o trabalhador nessa hora usar o recurso sem planejamento.

A unificação consistiria em permitir o saque do FGTS em caso de desemprego em parcelas mensais proporcionais ao salário anterior. Isso daria um amparo ao trabalhador dosado e gradual. No caso de o FGTS não ser suficiente entraria em ação a segunda opção: seguro desemprego. Alívio para o caixa do governo e emprego do FGTS para sua função que foi concebido.

27 senadores e 203 deputados federais

As leis importantes já foram criadas. O que se faz atualmente é atualizar, adaptar e revisar a legislação. As leis novas são necessárias apenas diante de transformações da sociedade. Não precisa uma estrutura inchada de legisladores. Bastaria um senador por estado e um deputado federal para cada milhão de habitantes. Estas quantidades são suficientes para representar a diversidade de pensamentos.

Óbvio, a redução de legisladores seria acompanhada de redução proporcional em toda a estrutura do legislativo. E talvez, eles pudessem se reunir apenas mensalmente para deliberar sobre assuntos debatidos virtualmente.

Privatizar as joias da coroa

Algumas empresas estatais gigantes são cobiçadas tanto pela iniciativa privada como pelos políticos. Os políticos querem cargos de direção nessas empresas e os empresários veem nelas enorme potencial de lucro.

Estamos falando de Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Petrobras e Correios. As funções desempenhadas por essas empresas não precisam mais ficar sob tutela do estado. Quanto antes forem privatizadas melhor para a eficiência econômica geral.

Multa rescisória para divórcio

O aumento contínuo dos divórcios no Brasil, em muitos casos por motivos banais, está contribuindo para a formação de gerações disfuncionais. Os lares mono parentais são um problema da sociedade líquida em que vivemos.

Para evitar a banalização do divórcio a ideia é estabelecer multa rescisória para quem o reivindica sem justa causa. Semelhante aos contratos de trabalho, o divórcio passaria a ser um contrato firmado entre duas pessoas e aquela que desejar rompe-lo terá que pagar a devida multa. Tipicamente, a multa seria a perda de direito aos bens adquiridos na vigência da união.

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