O futuro é verde e se não for provavelmente estaremos ausentes nessa nova etapa da História. Não estamos mais falando de ambiental ismo idealista e, sim, de economia verde, de uma nova realidade em que precisamos enfrentar os desafios da superpopulação e do esgotamento dos recursos naturais.
Nesse cenário verde novas profissões vão surgir e algumas das tradicionais vão se transformar para atender às novas necessidades. Aqui vão alguns exemplos desse novo mercado de trabalho.
Agrônomo. A agropecuária é uma atividade muito próxima das questões ambientais. Temos que produzir cada vez mais alimentos para uma população crescente que já passou de 7 bilhões de habitantes; isso sem ampliar a fronteira agrícola, preservando fauna, flora, encostas, mananciais, várzeas, biomas, etc. Como conciliar esses objetivos contraditórios? Com muita tecnologia agrícola e com a criatividade dos novos homens do campo.
Arquiteto urbanista. Construir casas ecológicas, edifícios inteligentes e cidades sustentáveis são missões críticas para os arquitetos verdes e demais profissionais da construção civil.
Biólogo. Monitorar os biomas, estudar a biodiversidade, gerenciar áreas de preservação, preservar a fauna e flora são algumas tarefas dos biólogos que zelam pela conservação de um mundo natural ameaçado.
Designer industrial. Projetar produtos de baixo impacto ambiental, criar embalagens que facilitem a reciclagem e pensar no ciclo de vida completo dos produtos industriais, são algumas das preocupações do eco design.
Engenheiro florestal. A madeira é uma das matérias primas mais importantes da economia verde. Obviamente, ela não pode vir de desmatamentos ilegais, mas sim de reflorestamento responsável ou do manejo sustentável de florestas.
Ecoturismo. Uma das atividades econômicas que mais cresce atualmente é o ecoturismo. Para que as belezas naturais sejam desfrutadas sem degradação é preciso uma nova perspectiva de serviços turísticos onde se compatibiliza conservação com lazer.
Gestão de áreas protegidas. Há vários modelos de gestão para áreas de proteção ambiental. No Brasil, por exemplo, estamos inaugurando a concessão de áreas à iniciativa privada. Uma das tendências nesse setor é a sustentabilidade ambiental aliada à econômica, ou seja, a área preservada é mantida com a receita de sua exploração econômica para fins culturais e de lazer.
Produção de energia limpa. Energia limpa é um dos pilares da economia verde. Estamos falando de tecnologias como a dos parques eólicos e da geração de energia elétrica a partir da luz solar. A cadeia produtiva da energia limpa é complexa e envolve o trabalho de vários especialistas.
Instalação de sistemas prediais inteligentes. As casas ecológicas e os prédios inteligentes usam sistemas de gerenciamento de recursos, geram energia elétrica com células fotovoltaicas, captam água da chuva e tratam seus efluentes. Para instalar e manter esses sistemas complexos é necessária mão de obra altamente qualificada.
Reciclagem. Na natureza, os ciclos são fechados, quer dizer: tudo que é produzido retorna à origem e, por isso, a natureza se renova indefinidamente. Fazendo uma comparação, podemos dizer que a reciclagem é o elo que fecha o ciclo da produção industrial. A cadeia produtiva da reciclagem é complexa, em alguns casos envolve alta tecnologia e apresenta o benefício social de dar emprego a pessoas em todos os níveis de qualificação profissional.
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