Já enfrentei três situações de fraude bancária digital: a clonagem de cartão de débito do HSBC, transações em meu nome via internet na Caixa Econômica e, recentemente, a clonagem de cartão de crédito Santander Mastercard. Felizmente, nos três casos os bancos assumiram o prejuízo e para mim ficou apenas o gasto de tempo e paciência para regularizar a situação, o que não é pouco.
Pelo menos no meu caso, valeu a regra que responsabiliza a instituição financeira por fraudes digitais. Mesmo assim, diante desses problemas em bancos diferentes com diferentes meios de pagamento cheguei a me questionar se os problemas aconteceram por descuido meu. Saí pela Internet em busca de informações sobre fraudes digitais e cheguei à conclusão sombria de que o assunto é mais complicado do que parece. Tanto os clientes como as instituições precisam avançar muito em suas práticas se quisermos aumentar a segurança de transações digitais. Vou explicar melhor.
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