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Mantenha distância do seu celular

Anos atrás uma colega me aconselhava com bom humor: “Você devia cuidar melhor do seu patrimônio.” A advertência era por causa de meu hábito de carregar o celular no bolso de frente da calça. Naquela época, eu não dava valor aos avisos de minha amiga, mas tenho que reconhecer que ela estava adiante de seu tempo. A OMS (Organização Mundial de Saúde) incluiu recentemente os celulares no grupo de risco 2B. Estão nessa categoria produtos como café e vegetais em conserva que podem ser cancerígenos embora ainda não existam estudos conclusivos que comprovem os riscos. A escala da OMS apresenta três níveis de risco:

  • Nível 1: itens comprovadamente cancerígenos como tabaco, amianto e radiações ionizantes.
  • Nível 1B: itens possívelmente cancerígenos como anabolizantes e atividades ligadas ao refino de petróleo.
  • Nível 2B: itens com potencial cancerígeno não comprovado de forma conclusiva como a cafeína e os celulares.

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Clonagem de cartão: a culpa é do banco ou do cliente?

Já enfrentei três situações de fraude bancária digital: a clonagem de cartão de débito do HSBC, transações em meu nome via internet na Caixa Econômica e, recentemente, a clonagem de cartão de crédito Santander Mastercard. Felizmente, nos três casos os bancos assumiram o prejuízo e para mim ficou apenas o gasto de tempo e paciência para regularizar a situação, o que não é pouco.

Pelo menos no meu caso, valeu a regra que responsabiliza a instituição financeira por fraudes digitais. Mesmo assim, diante desses problemas em bancos diferentes com diferentes meios de pagamento cheguei a me questionar se os problemas aconteceram por descuido meu. Saí pela Internet em busca de informações sobre fraudes digitais e cheguei à conclusão sombria de que o assunto é mais complicado do que parece. Tanto os clientes como as instituições precisam avançar muito em suas práticas se quisermos aumentar a segurança de transações digitais. Vou explicar melhor.

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Senhas impossíveis de descobrir … e de lembrar

Lendo um artigo sobre segurança de senhas cheguei a uma triste conclusão: quanto mais seguro for um conjunto de senhas, mais difícil será lembrá-lo. Para convencê-lo dessa teoria, começarei listando algumas dicas de especialistas para criação de senhas seguras.

Regras sugeridas por especialistas

  • Use muitos caracteres, no mínimo seis e, de preferência, mais do que dez.
  • Combine maiúsculas e minúsculas de forma imprevisível.
  • Combine letras, número e caracteres especiais (# $ % & @ etc.), de preferência alternados uns com os outros.
  • Evite a repetição de caracteres.
  • Não use palavras que estão no dicionário.
  • Não use informações pessoais como placa do carro, nome da namorada ou número do telefone.
  • Não use senhas manjadas como 123456, asdfg, o nome do site ou o nome do usuário.
  • Não siga padrões. Se você usar as senhas áries, peixes e touro o hacker vai entender que você cria senhas com os signos do zodíaco.
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A evolução da Informática

O computador que conhecemos hoje é uma máquina programável que processa informações. O caminho percorrido para chegar até o estágio de desenvolvimento em que estamos começou com a criação das primeiras máquinas de calcular. Vamos ver alguns fatos marcantes na história da Informática.

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Imagens vetoriais e bitmaps

No computador, as imagens são gravadas em arquivos que guardam as informações através de processos sofisticados e engenhosos. De forma simplificada, podemos dizer que toda imagem, dentro do computador, é reduzida a números.

Há diversas maneiras de armazenar uma imagem, mas para quem trabalha com computação gráfica, é importante distinguir os dois grandes grupos de arquivos de imagem da informática: os arquivos vetoriais e os bitmaps.

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