Desde 2021 venho colocando em prática uma série de iniciativas para melhorar a minha vida. Estou falando de atitudes redpill (pílula vermelha), aquele tipo de atitude das pessoas que tomaram a pílula da verdade. Atualmente, podemos dizer até que a red pill é a pílula da resistência. A seguir minhas principais iniciativas redpill.
2023
A vida é curta para ver propagandas
As propagandas estão cada vez mais invasivas. Assim sendo, usarei dos meios disponíveis para não vê-las e economizar meu tempo. Em alguns casos vou assinar a opção premium do serviço para remover a publicidade da interface. Tem a questão adicional de que é preciso eliminar a influência dos departamentos de marketing na seleção de conteúdo das plataformas. Empresas a cada dia mais engajadas estão coagindo as plataformas a censurarem conteúdos não alinhados ao consenso esquerdista-progressista-globalista.
Rebaixamento da nota do IBGE
O IBGE já foi para mim uma referência em estatística, Principalmente depois do fiasco das projeções de população brasileira do instituto minha confiança ficou abalada. O IBGE projetava uma população de 215 milhões e o censo 2022 cravou 203 milhões de habitantes. Essa diferença 12 milhões para mais é escandalosa e deveria no mínimo ser investigada. Além disso, o novo presidente do IBGE é conhecido por sua visão heterodoxa e fica no ar a possibilidade de uso de estatística criativa daqui para frente no IBGE.
Rebaixamento da nota dos partidos BR de direita
Os partidos brasileiros que se apresentam como alternativa à direita nunca foram uma Brastemp. Não temos partidos genuínos e orgânicos com proposta conservadora e liberal econômica. Em especial, o PL, o maior partido de oposição no Brasil atualmente tem se rendido a pautas progressistas para atrair o eleitorado feminino. O fenômeno é mundial e a direita está em uma encruzilhada.
Reciclagem de políticos e mídias
Nos últimos anos surgiram muitos aventureiros na política brasileira se apresentando como alternativa conservadora. Na verdade, não passam de oportunistas que logo foram desmascarados. Todo cuidado é pouco com figuras como MBL, Sérgio Moro, Jovem Pan, etc. O renascimento do pensamento conservador tem suas dores do crescimento e passa pelo expurgo dos falsos profetas.
Navegador Brave
O navegador Brave está se consolidando como a alternativa para quem pensa nos três pilares: liberdade, segurança e privacidade. Brave é meu navegador padrão.
Retorno ao X-Twitter
Em 2021 abandonei várias plataformas tóxicas, entre elas o Twitter. Com as mudanças trazidas por Elon Musk o X-Twitter voltou a ser um espaço de discussão viável para tristeza dos lacradores de plantão. Percebo que o Twitter não segue mais a tendência de transformar as plataformas em shopping centers dos ursinhos carinhosos.
Chega de colunismo social de modernetes
O debate das questões masculinas nas redes sociais está se empobrecendo e ficando pasteurizado. Os maiores canais ficam restritos a uma cobertura das estripulias do gado geral. É o caso do corno traído, da modernete fazendo modernice, das celebridades que lavam roupa suja em público. Não é para mim.
2022
Tchau, PayPal
A plataforma de pagamentos PayPal, bastante cômoda para transações internacionais em moedas variadas, teve sua credibilidade abalada quando começou a selecionar clientes a partir de suas convicções ideológicas. A plataforma chegou a banir o filósofo Olavo de Carvalho em função de suas posições políticas. A gota d’água aconteceu quando o PayPal decidiu multar em US$2.500,00 clientes que espalhassem desinformação. Sabemos que desinformação é qualquer informação em desacordo com o consenso esquerdista-progressista-globalista. Conta no PayPal encerrada.
Tchau, Wikipedia
Sempre fui defensor da Wikipedia desde o tempo em que havia uma tentativa de desmoraliza-la diante de outras enciclopédias ditas mais confiáveis como a Britânica. Mas na guerra cultural todo espaço de poder deve ser ocupado e não foi diferente com a Wikipedia. Quando ela se tornou uma referência mundial, o consenso esquerdista-progressista-globalista sequestrou a Wikipedia também. Para temas sensíveis a Wikipedia deixou de ser uma alternativa viável. Serve apenas para informação básica do tipo que ano fulano nasceu.
Confiança zero em DataFolha e Ipec
De forma reiterada, insistente e enviesada, as pesquisas dos dois maiores institutos que operam no Brasil erram eleição após eleição. Curioso é que o erro sempre beneficia o mesmo lado do espectro ideológico. Após esses sucessivos erros escandalosos a chance de dar crédito a alguma pesquisa desses institutos caiu a zero.
Canal no Rumble
O YouTube é uma plataforma espetacular para divulgação de conteúdo, mas está sujeito à manipulação do consenso hegemônico da atualidade. Em função disso, abri um canal alternativo no Rumble. Inclusive sugiro a todos adotarem a regra Rumble first. Se um vídeo está disponível nas duas plataformas, dê preferência ao vídeo Rumble para prestigiar essa plataforma alternativa ainda não contaminada pelo politicamente correto.
Perfil específico nas BigTechs
Quando uso o YouTube, por exemplo, a plataforma monitora todos as minhas ações. Se eu clicar em um vídeo sobre gatinhos fofinhos, dali em diante minha página inicial será inundada com vídeos de gatinhos. Para evitar esse tipo de distorção, passei a adotar perfis específicos para funções específicos. Quando quero fazer uma pesquisa uso meu perfil de pesquisa. Dessa forma, evito que meu perfil principal seja contaminado pelas minhas pesquisas. Perfis para usos específicos também são úteis para evitar que as BigTechs marquem você como persona non grata.
Audiência zero ao Grupo Globo
Faz tempo que minha audiência aos serviços do Grupo Globo é reduzida. A cada dia, porém, fica visível que o grupo fez a opção preferencial pelo consenso ideológico hegemônico do Ocidente. Não se alinham com meus valores no jornalismo e também no entretenimento que está dominado por uma cartilha progressista rasa e libertina. Para evitar acesso acidental removi a Globo da memória de canais da TV e rádio.
Audiência zero ao Grupo Folha/UOL
Já fui consumidor assíduo da Folha de São Paulo e do site UOL. A transformação desses meios de comunicação em panfleto esquerdista-progressista-globalista me levaram a negar audiência e confiança a qualquer conteúdo que venha dessa fonte envenenada.
Adesão zero ao Real Digital
O Real Digital está chegando. Sei que vai seduzir muita gente porque vão introduzi-lo na sociedade a partir de suas funcionalidades mais sedutoras e cômodas. Sei que ele vai se integrar ao PIX perfeitamente e que será difícil desviar dessa moeda digital fiduciária. Mas tentarei manter máxima distância dessa ferramenta central para a Sociedade do Crédito Social.
Redução de consumo de mídia
Tenho sido um consumidor ávido de mídia nos últimos anos. Incluo nessa conta informação jornalística, canais de opinião, vídeos de YouTube, plataformas de streaming, etc. Acho que ultrapassei o limite do razoável nesse consumo. Minha meta é controlar meu tempo dedicado às mídias estabelecendo horários para consumo e tempo máximo diário. Dessa forma, será possível acompanhar os fatos não em tempo real, mas a partir de resumos e sínteses, o que é bem melhor em todos os aspectos.
2021
Tchau, Twitter
O Twitter é uma rede social de prestígio que celebridades, políticos e mídia usam para se expressar. Não é segredo para ninguém que o Twitter tem um viés político bem definido e se alinha ao grande consenso esquerdista-progressista-globalista. O Twitter vem punindo usuários que não se alinham ao seu viés, então, hasta la vista Twitter.
Tchau, Instagram
O Instagram é a rede social da ostentação, tem um viés ginocêntrico, pois favorece interesses femininos em prejuízo dos homens. Além disso, está sob o guarda-chuva da Meta que é outra BigTech alinhada ao consenso esquerdista-progressista-globalista. Ginocêntrico, fútil e dado a censura de dissidentes. Já vai tarde, Instagram.
Tchau, Facebook
A maior rede social horizontal do mundo é formada por um público heterogêneo. É difícil postar algo no Facebook sem causar polêmica, pois sempre vai ter alguém para se sentir ofendidinho. O Facebook quer controlar o que pode ser dito para implantar um ambiente de shopping center na plataforma. Não vale a pena.
Adesão a redes sociais redpill
Para compensar a saída das redes sociais blue pill criei conta em algumas rede sociais mais compromissadas com liberdade de expressão, privacidade de dados e segurança. São redes ainda pequenas que surgem como alternativa às BigTechs. É importante prestigiar essas plataformas alternativas para que elas se fortaleçam e façam sombra ao poder sem contraste das atuais BigTechs. Exemplos: Gettr, Parler, Rumble, Mastodon, Telegram.
Sem publicidade no meu site
A publicidade invasiva é um problema sério para quem navega pela Internet atualmente. O Google AdSense que gerenciava a publicidade aqui no site começou a pegar pesado e inundar minhas páginas com propaganda. Para propiciar uma experiência limpa aos meus usuários removi a publicidade integralmente.
Pagar por conteúdo
O modelo de negócios de Internete baseado em publicidade vem se mostrando inadequado, especialmente, quando o assunto envolve liberdade de expressão. Surgem pressões de todo lado da parte de ativistas e de anunciantes para que o site se enquadre nos rigores estreitos do discurso politicamente correto. Então, para incentivar a produção de conteúdo sem censura estou disposto a pagar na forma de assinaturas, apoios, etc. É o pagamento direto ao conteudista sem intermediação de atravessadores.
Navegação segura
Os navegadores de Internet mais usados são verdadeiras dragas de informação. Eles rastreiam tudo o que você faz. O navegador Chrome, especialmente, é integrado ao ecossistema Google e monitora suas pesquisas, seu histórico, seus dados. A empresa alega que faz isso para melhorar a experiência do usuário, mas sabemos que é preciso colocar limites nessa invasão de privacidade das BigTechs. Usando navegadores com mais opções de privacidade e segurança como Firefox e Brave.
Não ao TikTok
Essa rede social chinesa é um cavalo de Troia que veio para destruir. Altamente tóxico, o TikTok e seus vídeos super curtos é viciante, destrói a capacidade de concentração do usuário, perverte as mentes. Não uso, não vou usar.
Não às redes sociais ginocêntricas
Algumas redes sociais seguem um modelo ginocêntrico onde apenas as mulheres levam vantagens e os homens estão programados para perder. Falo de redes como Tinder e OnlyFans. O homem é tratado como gado nessas redes. É uma cilada, Bino.
Não aos precarizadores de mão de obra
Muitas plataformas de Internet foram criadas recentemente para prover serviços cômodos e baratos à população. O problema é que fazem isso à custa da exploração de trabalhadores em situação vulnerável. Já tive experiências desagradáveis com plataformas de banco de imagens onde fotógrafos recebem centavos por suas fotos. Daí, evito ao máximo prestigiar essas plataformas de precarização do trabalho.