A criptografia de Cesar é, provavelmente, a mais antiga e conhecida. Era usada pelo imperador Júlio Cesar há dois mil anos para trocar mensagens sigilosas com seus generais durante as guerras. Isso nos mostra que desde os primórdios a criptografia é uma técnica de interesse militar.
O algoritmo RC4 foi desenvolvido em 1987 por Ronald Rivest para a empresa RSA Data Security e foi o algoritmo mais usado pela indústria da Informática por vários anos. É um algoritmo de chave simétrica, ou seja, a mesma chave é usada para codificar e decodificar. Além disso, é reversível, pois se a mensagem codificada for passada novamente pelo algoritmo gera a mensagem plana original. A seguir, veja a sequência para implantar uma versão simplificada do algoritmo no Excel.
De vez em quando me bate uma preocupação com a segurança de meus dados. Dura pouco tempo, mas nessa hora lembro que investi tempo e dinheiro para produzi-los e que de certa forma eles contam a história da minha vida. Então me vém à cabeça a regra ideal do backup: mantenha cópia independente de seus dados, de preferência em suporte diferente, em local diferente, protegido por senha diferente. Com a crescente diversidade da vida digital fica a cada dia mais difícil cuidar dos nossos preciosos dados pessoais. São muitas informações espalhadas por vários dispositivos e ambientes e, pode crer, elas ficam bem mais preciosas quando perdidas. Só para ter uma ideia vejamos alguns dados pessoais que precisam de backup:
Já enfrentei três situações de fraude bancária digital: a clonagem de cartão de débito do HSBC, transações em meu nome via internet na Caixa Econômica e, recentemente, a clonagem de cartão de crédito Santander Mastercard. Felizmente, nos três casos os bancos assumiram o prejuízo e para mim ficou apenas o gasto de tempo e paciência para regularizar a situação, o que não é pouco.
Pelo menos no meu caso, valeu a regra que responsabiliza a instituição financeira por fraudes digitais. Mesmo assim, diante desses problemas em bancos diferentes com diferentes meios de pagamento cheguei a me questionar se os problemas aconteceram por descuido meu. Saí pela Internet em busca de informações sobre fraudes digitais e cheguei à conclusão sombria de que o assunto é mais complicado do que parece. Tanto os clientes como as instituições precisam avançar muito em suas práticas se quisermos aumentar a segurança de transações digitais. Vou explicar melhor.
Lendo um artigo sobre segurança de senhas cheguei a uma triste conclusão: quanto mais seguro for um conjunto de senhas, mais difícil será lembrá-lo. Para convencê-lo dessa teoria, começarei listando algumas dicas de especialistas para criação de senhas seguras.
Regras sugeridas por especialistas
Use muitos caracteres, no mínimo seis e, de preferência, mais do que dez.
Combine maiúsculas e minúsculas de forma imprevisível.
Combine letras, número e caracteres especiais (# $ % & @ etc.), de preferência alternados uns com os outros.
Evite a repetição de caracteres.
Não use palavras que estão no dicionário.
Não use informações pessoais como placa do carro, nome da namorada ou número do telefone.
Não use senhas manjadas como 123456, asdfg, o nome do site ou o nome do usuário.
Não siga padrões. Se você usar as senhas áries, peixes e touro o hacker vai entender que você cria senhas com os signos do zodíaco.