Dicas folclóricas “infalíveis” para ganhar na Mega-Sena

Se você está na dúvida sobre o melhor método de apostar na Mega-Sena aqui vão algumas ideias folclóricas que ganharam o imaginário popular dos apostadores.

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Computador de tela grande para fixar na parede

Faz tempo que a televisão e o computador namoram pra casar, mas até agora a prometida convergência entre essas duas mídias continua agendada para futuro indeterminado. Deixar a TV mais parecida com o computador não é apenas uma questão de equipamento e envolve novos modelos de distribuição dos conteúdos, diferentes dos tradicionalmente associados com a mídia TV.

Se quisermos as vantagens do computador disponíveis no sofá da sala enquanto assistimos telejornais, esportes, séries e programas de variedades será preciso mudanças no caminho que o conteúdo faz até chegar no aparelho. Temos canais abertos, canais assinados, programação pay-per-view, programação sob demanda como a Netflix. Alguns podem ser adaptados a uma televisão informatizada, outros não, mas ainda não chegamos a um modelo ideal que oferecesse vantagens como:

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O videogame pode se tornar a oitava arte?

Não sou usuário frequente dos games, mas admito que esse ramo do entretenimento tem todo direito a pleitear o estatuto de arte. Certamente, são poucos os games que extrapolam o nível do passatempo raso, mas não há o que reclamar porque o besteirol predomina também nas chamadas artes elevadas como cinema, literatura e teatro. Talvez, o videogame seja a forma de expressão mais nova entre as que disputam a posição de oitava arte. Se formos seguir a ordem cronológica, diria que o videogame pode no máximo ficar com a décima posição, depois da fotografia e da televisão.

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Mantenha distância do seu celular

Anos atrás uma colega me aconselhava com bom humor: “Você devia cuidar melhor do seu patrimônio.” A advertência era por causa de meu hábito de carregar o celular no bolso de frente da calça. Naquela época, eu não dava valor aos avisos de minha amiga, mas tenho que reconhecer que ela estava adiante de seu tempo. A OMS (Organização Mundial de Saúde) incluiu recentemente os celulares no grupo de risco 2B. Estão nessa categoria produtos como café e vegetais em conserva que podem ser cancerígenos embora ainda não existam estudos conclusivos que comprovem os riscos. A escala da OMS apresenta três níveis de risco:

  • Nível 1: itens comprovadamente cancerígenos como tabaco, amianto e radiações ionizantes.
  • Nível 1B: itens possívelmente cancerígenos como anabolizantes e atividades ligadas ao refino de petróleo.
  • Nível 2B: itens com potencial cancerígeno não comprovado de forma conclusiva como a cafeína e os celulares.

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Clonagem de cartão: a culpa é do banco ou do cliente?

Já enfrentei três situações de fraude bancária digital: a clonagem de cartão de débito do HSBC, transações em meu nome via internet na Caixa Econômica e, recentemente, a clonagem de cartão de crédito Santander Mastercard. Felizmente, nos três casos os bancos assumiram o prejuízo e para mim ficou apenas o gasto de tempo e paciência para regularizar a situação, o que não é pouco.

Pelo menos no meu caso, valeu a regra que responsabiliza a instituição financeira por fraudes digitais. Mesmo assim, diante desses problemas em bancos diferentes com diferentes meios de pagamento cheguei a me questionar se os problemas aconteceram por descuido meu. Saí pela Internet em busca de informações sobre fraudes digitais e cheguei à conclusão sombria de que o assunto é mais complicado do que parece. Tanto os clientes como as instituições precisam avançar muito em suas práticas se quisermos aumentar a segurança de transações digitais. Vou explicar melhor.

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