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Socorro, tenho um tablet

Os tablets são o sonho de consumo da vez, mas tenho visto que eles não são uma unanimidade, principalmente entre os profissionais de Informática, que teoricamente seriam entusiastas das inovações tecnológicas digitais. Já ouvi comentários do tipo: “Belo brinquedinho esse tablet, mas para trabalho prefiro meu velho PC.”

A resistência dos saudosistas do PC-Windows contra os tablets seria uma rabugice de quem tem preguiça de se adaptar ou faz sentido? Quando comecei a usar tablets tropecei em várias pequenas pedras e como neste blog tento ensinar para aprender vou comentar algumas das minhas dificuldades com as tabuinhas. Não sou ingênuo a ponto de acreditar na existência de interfaces intuitivas. Em Informática tudo é uma questão de aprender novas convenções e mudar de hábitos.

PC x tablet. Não vamos nos iludir, porém que os tablets estejam maduros para substituir os PCs em todas as suas funcionalidades. Aliás, não foi para isso que foram criados. No futuro, mudaremos de dispositivo várias vezes durante o dia, escolhendo o mais adequado para cada necessidade. Vamos começar pelas funções executadas de forma diferente no novo suporte.

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Um problema chamado backup

De vez em quando me bate uma preocupação com a segurança de meus dados. Dura pouco tempo, mas nessa hora lembro que investi tempo e dinheiro para produzi-los e que de certa forma eles contam a história da minha vida. Então me vém à cabeça a regra ideal do backup: mantenha cópia independente de seus dados, de preferência em suporte diferente, em local diferente, protegido por senha diferente. Com a crescente diversidade da vida digital fica a cada dia mais difícil cuidar dos nossos preciosos dados pessoais. São muitas informações espalhadas por vários dispositivos e ambientes e, pode crer, elas ficam bem mais preciosas quando perdidas. Só para ter uma ideia vejamos alguns dados pessoais que precisam de backup:

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Computador de tela grande para fixar na parede

Faz tempo que a televisão e o computador namoram pra casar, mas até agora a prometida convergência entre essas duas mídias continua agendada para futuro indeterminado. Deixar a TV mais parecida com o computador não é apenas uma questão de equipamento e envolve novos modelos de distribuição dos conteúdos, diferentes dos tradicionalmente associados com a mídia TV.

Se quisermos as vantagens do computador disponíveis no sofá da sala enquanto assistimos telejornais, esportes, séries e programas de variedades será preciso mudanças no caminho que o conteúdo faz até chegar no aparelho. Temos canais abertos, canais assinados, programação pay-per-view, programação sob demanda como a Netflix. Alguns podem ser adaptados a uma televisão informatizada, outros não, mas ainda não chegamos a um modelo ideal que oferecesse vantagens como:

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O videogame pode se tornar a oitava arte?

Não sou usuário frequente dos games, mas admito que esse ramo do entretenimento tem todo direito a pleitear o estatuto de arte. Certamente, são poucos os games que extrapolam o nível do passatempo raso, mas não há o que reclamar porque o besteirol predomina também nas chamadas artes elevadas como cinema, literatura e teatro. Talvez, o videogame seja a forma de expressão mais nova entre as que disputam a posição de oitava arte. Se formos seguir a ordem cronológica, diria que o videogame pode no máximo ficar com a décima posição, depois da fotografia e da televisão.

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Mantenha distância do seu celular

Anos atrás uma colega me aconselhava com bom humor: “Você devia cuidar melhor do seu patrimônio.” A advertência era por causa de meu hábito de carregar o celular no bolso de frente da calça. Naquela época, eu não dava valor aos avisos de minha amiga, mas tenho que reconhecer que ela estava adiante de seu tempo. A OMS (Organização Mundial de Saúde) incluiu recentemente os celulares no grupo de risco 2B. Estão nessa categoria produtos como café e vegetais em conserva que podem ser cancerígenos embora ainda não existam estudos conclusivos que comprovem os riscos. A escala da OMS apresenta três níveis de risco:

  • Nível 1: itens comprovadamente cancerígenos como tabaco, amianto e radiações ionizantes.
  • Nível 1B: itens possívelmente cancerígenos como anabolizantes e atividades ligadas ao refino de petróleo.
  • Nível 2B: itens com potencial cancerígeno não comprovado de forma conclusiva como a cafeína e os celulares.

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